Câncer de mama: fatores que aumentam o risco de atrair a doença

O mês de Outubro é dedicado para conscientização e prevenção do câncer de mama - segunda maior causa de mortes entre as mulheres. Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), há uma estimativa de 60 mil novos casos da doença no Brasil para 2018. O Outubro Rosa busca debater em relação ao câncer de mama e alertar todas as mulheres sobre a importância da realização do exame, os fatores de riscos e divulgar o máximo de informações possíveis sobre o assunto.

Neste post, nós do Laboratório São Gerônimo iremos apontar os principais fatores que aumentam o risco do câncer de mama. Veja a seguir.

IDADE

O risco de câncer de mama aumenta ligeiramente a partir dos 50 anos, sendo que cerca de 77% mulheres têm a doença após essa idade.

OBESIDADE

A obesidade ou o sobrepeso após a menopausa é também um fator de risco. Quanto maior o tecido gorduroso, maior o risco de câncer de mama. As mulheres com IMC mais que 33kg/m2 apresentam 27% mais risco que as mulheres com IMC normal.  

SEDENTARISMO

As mulheres sedentárias também sofrem com o risco de atrair a doença. Por isso que a Sociedade Americana de Oncologia recomenda 45 minutos diários de atividades físicas.

ALCOOLISMO

O consumo de álcool é um vilão do câncer de mama. Ele ainda pode potencializar os riscos de terapia de reposição hormonal.

Outros fatores de riscos:

- Fumar;
- Alimentação rica em gordura saturada;
- Primeira menstruação antes dos 12 anos;
- Primeira gravidez após os 30 anos;
- Uso de pílula anticoncepcional;
- Não ter amamentado;
- Não ter tido filhos.

Além desses pontos, existem fatores genéticos e hereditários que também influenciam no surgimento do câncer de mama, tais como: história de casos da doença na família, história familiar de câncer de mama em homens, e alteração genética (BRCA1 e BRCA2).

*É válido salientar que a presença de um ou mais desses fatores de risco não significa que a mulher terá a doença.